30/01/2012

Soldados da Fortuna – B.A. Baracus



Soldados da Fortuna – B.A. Barracus

Quem nunca quis ser um membro dos Soldados da Fortuna ou na sempre cómica versão dobrada em brasileiro “Esquadrão Classe A”? De sonho.

O kit era engraçado mas não tinha um cidadão de raízes africanas que em 90% das suas frases dizia “Sucker”. E mais, compreende-se perfeitamente o porte físico do rapazola de nome B.A. Baracus (vou escrever BA para poupar os pontos) pois só com muito ginásio é que se conseguia carregar os quilos de bijutaria que ele exibia. No presente temos assistido cada vez mais a assaltos a ouro cá em Portugal, pelo que, como sugestão minha, fica a ideia de os assaltantes claramente não estarem a fazer um bom trabalho de prospecção. Um assalto ao BA e tinham a vida feita. Até dava para irem aos 15 dias para a Praia da Tocha. Fica a ideia.



Por outro Lado BA era ainda muito educativo pois era um rapazola era menino para beber aos jarricãs de leite de penalte. Parecia querer transmitir a seguinte mensagem:

“Meninos, se quiserem crescer, ficarem mais escuros, ter uns braços que parecem pinheiros, carregar 30 kilos de loiça ao peito, um cabelo com muito estilo e poderem dizer asneiras (sucker) de forma fixe bebam leite!”
Era uma personagem de sonho.

E a Van que ele conduzia? Quem nunca quis ter uma carrinha daquelas com letras nas rodas? Só não desejou ter um bólide daqueles quem claramente preferia ver os Tele-Tubbies e ver a Lala a fazer tartes. Esse nicho de gente com esses “gostos especiais” claramente se distingue no presente devido aos seus “gostos” devido ao facto de gostarem de homens robustos como namorados (João Lindim).



Deixando as paneleirices de lado (João Lindim) e voltando aos homens a sério Diogo Carlos e BA Baracus), devo constatar descobri que ter medo de aviões não é mariquice mas sim de homem. Senão constatemos, o BA, que virava aos 15 maus da fita de cada vez também se recusava terminantemente a viajar de avião. E nem sequer fez a viagem de Lisboa para os Açores numa caixinha de fósforos/ touro mecânico aqui como o campeão.

E agora anda a vender snickers a conduzir um tanque! Carreira de sonho, digo eu :)

Basicamente o intuito da mensagem foi afirmar que eu, Diogo Carlos e o BA somos dois reis do Mundo, pelo que deveríamos ser carregados a ombros pelos demais. Enquanto isso não acontece terei de ir pondo gasolina no meu Clio.

Inté,

Diogo Piner, rei da miner

20/01/2012

A história do estagiário André.

25 de Dezembro. Foi o último dia do André na redacção. Sentou-se à mesa, no bar, como se fosse ficar ali para sempre. Como se aquela fosse a sua casa. Como se a dedicação e o brilhantismo de seis meses de estágio fossem suficientes para garantir um lugar entre nós.

O André foi o melhor estagiário que passou por aquela redacção desde que cheguei. O André trabalhou dia e noite, fez sábados, domingos e feriados. Dispensou folgas, esqueceu horários, correu, transpirou, apanhou chuva, frio e voltou sempre com aquele sorriso de quem ama o jornalismo. O André fez reportagens brilhantes: entrevistou ministros, pescadores, sem-abrigo, artistas de circo, sempre com o mesmo rigor, a mesma dedicação, o mesmo profissionalismo. O André aprendeu a editar, a legendar, a sonorizar e a escrever como poucos. O André será um grande jornalista deste país, se o país deixar. O André foi-se embora no dia de Natal, depois de mais uma jornada de intenso trabalho na redacção. Acabou o estágio.

A crise. A crise. A “crise diz” que não há espaço para o André numa empresa com nove milhões de lucro. O André não é bom. O André é muito bom. Mas ser muito bom não chega num país liderado por medíocres. E é este o drama da geração do André. Esqueçam esse eufemismo da “geração à rasca”. Esta é a geração sem futuro num país liderado por uma geração parida pelas “vacas gordas” do cavaquismo à qual o guterrismo deu de mamar. É esta, sim. É esta a geração que mostrou o rabo indignada contra o aumento de meia-dúzia de tostões nas propinas. Tão rebeldes que eles eram.

Chegou ao poder a geração do “baixa as calças”, a geração jota. É a mesma coisa. Quando não havia emprego, sobrava o partido. Quando não havia partido, sobrava o amigo do partido, ou uma sociedade de advogados. E foi andando assim, nos anos loucos do Portugal do “Progresso” de Cavaco Silva, ou no país da “Razão e Coração” de Guterres. Foi-se o Progresso, ficou o monstro do Estado cheio de parasitas. Faltou a razão e o coração começou a vacilar. Já instalada nos corredores do poder, a geração habituada a baixar as calças, indignada claro, calou-se e deixou-se embalar. O poder… O poder ali tão perto.

Hoje, é a geração que cresceu no tempo das “vacas-gordas” que vem falar de flexibilização laboral. Que fale. Que avance para a reforma do mercado de trabalho, sem medo, mas que entenda que isso só faz sentido se for para proteger os “Andrés” deste país. O problema é que a geração do poder, habituada a baixar as calças, fala pelos livros: leu por aí qualquer coisa sobre isso. Sopraram-lhe.

É disso que os abutres gostam: de quem baixa as calças e não sabe muito bem do que fala. É aqui que mora o perigo.

A reforma da legislação laboral deve ser feita em nome dos miúdos como o André e não para desafogar empresas que em dez anos acumularam mais de 500 milhões de lucro. O ponto de honra tem de ser outro: valorizar o mérito e conceder oportunidade a quem mostra que tem valor. Dói? Vai doer a alguém, claro. Vai doer a quem está há anos encostado, por preguiça, a fazer os serviços mínimos na empresa, a quem não acrescenta valor, a quem não veste a camisola, nem está disposto a inovar e a tentar fazer diferente todos os dias. A esses vai doer. Que doa!

Essa reforma deve ser feita tendo por base a ideia de que um estagiário como o André, brilhante, depois de seis meses a pagar para trabalhar, não pode não ser absorvido por uma empresa que dá nove milhões de lucro. Não pode. Doa a quem doer. Se para isso é preciso flexibilizar o despedimento do medíocre, do preguiçoso, do incompetente, vamos a isso. Um país que desperdiça a geração do André é um país condenado. Estes miúdos já não exigem um emprego para a vida. Querem apenas uma oportunidade.

Bem, deixemo-nos de utopias. Quando o poder é financeiro e os líderes medíocres, já toda a gente percebeu onde é que isto vai parar. Os deputados que alteram a Lei trabalham nas sociedades de advogados que prestam serviços às empresas interessadas em despedir. Está tudo dito. Um pouco como o contrato da barragem do Tua. O ministério do Ambiente tutela parte do processo e o contrato de concessão com a EDP, que pressupõe uma indemnização de quase 100 milhões de euros em caso de quebra, tem sido seguido pela antiga firma de advogados da ministra.

Deixemo-nos de utopias, de facto. Esta será mais uma reforma perdida para a maioria. O André continuará a enviar currículos. As empresas vão aproveitar a crise e a Lei. Um dia, o André acordará cansado e sem forma de continuar a trabalhar de borla em nome do sonho. Ou emigra, ou acaba na caixa do hipermercado para pagar a renda da casa que partilha com os amigos. “Não há drama”, grita a geração do poder. Pois não. Nem futuro.

12/12/2011

21/10/2011

6000 Visitas!

Malta, agora a sério, estão sobre praxe para virem aqui? Cometeram algum crime e a sentença foi terem de ler palermice? Ninguém merece tamanho castigo! ;)

A imagem abaixo traduz a alteração de uma pessoa antes e depois de ler estes posts de caca.
ANTES DEPOIS


Obrigado pela visita!

Inté,

Diogo Pini

13/10/2011

Tenho saudades do meu cantil

Que falta me faz esta peça de alto recorte técnico, onde transportava os mais distintos bagaços, com destaque para a jóia da coroa, o do meu pai. Eram momentos de roda no ar pelas ruas de Seia. Hoje está lá guardado na gaveta, ansioso por uma revival, ansioso por me deixar KO. Era um bom companheiro pois nunca me abandonava :)

Era aquele companheiro que se tava empachado com tanta chouriça ou das iscas, um simples travo do liquido do meu cantil resolvia o problema. Fácil.

Deviam ter amigos assim!


Cumps,


Diogo Pini

12/10/2011

Os Reis sem coroa


Os Reis sem coroa

A vida é como um jogo de xadrez, tem reis, rainhas e peões. (Tem mais coisas mas só estes três elementos é que me interessam para o texto). Eu já fui rei. Rei sem coroa, rei sem rainha, mas rei com um grande exército de amigos. Hoje sou mais um peão no meio da multidão, gordo, de camisa e com macacos no nariz. Este texto serve essencialmente como agradecimento a tempos passados, como recordação de momentos que nunca vou esquecer mas que por uma ou outra razão, estou hoje mais afastado desempenhando o papel de peão.

Sem saber muito bem porque, se calhar por arrotar muitas vezes à chouriça e por trazer semanalmente várias garrafas de tinto e bagaço do Canina, fui fazendo um leque pequeno (mas valioso) de amigos que me ajudaram imenso, nos momentos bons(quando me embebedava e não conseguia ir para casa) mas acima de tudo nos menos bons.

Foram grandes momentos, roda no ar, jantares de apóstolos, tardes sem fazer nenhum, a dar-vos tautau no pés, a dizer merda, Bonifácio, a engordar 20 kg, a comer massa de atum, arroz de pizza, a partir a cama, a vomitar, a dar pasto às vacas, Betinho, a jogar a bola, a cantar na Tuna, a tocar harmónica, pau de chuva, a comer iscas, Rui Gonçalves, a beber traçadinho, a beber penalties de bagaço, a chatear a tia Gina, a olhar pó rabo da Bina, a fazer chorar a Elsa, a cantar o “Amigos para Sempre”, a mijar nas calças do Boni, a fumar cigarrilhas, a esturrar a boa bolsa, João, tanta cena boa. Voces sempre me fizeram sentir o maior, me apoiaram e por vicicitudes da vida, nos afastaram, uns por minha culpa, outros por vossa.

Obrigado amigos, espero que também se tenham sentido como eu,

Foi um prazer.

Diogo Pini

07/10/2011

Diário da Putice - O Segundo Capítulo



Este é o Diário de João Pêdre Ribeire, um moço que para usar bigode, tem de ir comprar ao chineses.

2º Capítulo

"Depois de dar a conhecer a aventura que foi a minha viagem para Tallinn, eis que chega a hora de estagiar.

Na quarta-feira dia 1 de Outubro pela 10h00, apresento-me, devidamente fardado, no escritório da “Front Office Manager”, uma senhora muito simpática que fez questão de me dizer que é possível, adquirir conhecimento da vida nocturna da cidade, desde que chegue a tempo à recepção, nada de novo. Fardas, horários, procedimentos e regras, tinha tudo para começar o meu estágio…e comecei.

Eu sei que, muito provavelmente, sou mas neste dia senti-me a pessoa mais estúpida e inútil á face da Terra. Com o passar dos dias tudo se foi compondo e comecei a interiorizar todos os procedimentos característicos deste hotel ( cada um tem os seus), podendo assim desempenhar as funções que me foram atribuídas para os primeiros 2 meses.

Bem, agora a parte pela qual o Diogo Carlos Rosmaninho Ferreira Rodrigues, tanto espera, a loucure. 1ª saída à noite com o Tiago Sales, meu companheiro de estágio, janntámos em casa de um conhecido, que nos acolheu muito bem, bebemos (muito) vinho e no fim, mais um bocadinho e ainda um pouco de espumante, como se não chegasse vamos até uns bares onde tudo andava louco, só não valia arrancar olhos. Conclusão…Blackout! Julgo que tenha sido uma noite engraçada e até não me importava de partilhar a experiência, mas para isso era necessário que me lembrasse. Ora o que não teve tanta piada, foi ter de me apresentar às 08h50 na recepção para trabalhar às 09h00! E é durante, aquelas que foram as mais longas 8h da minha vida que, finalmente, percebo como se sente, permanentemente, um verdadeiro Sportinguista!"

O resto do texto de João Pedro Lindim retratava o que muitos lampiões e azuis estão a sentir nestes tempos conturbados, o medo do Leão. Eu, devoto de Salazar e da sua xibata, como é obvio, não trasncrevi.

Tentando denegrir o hino ao futebol que é o pé esquerdo do Capel, o coração de Rinaudo ou o Capitão America. Pois é colegas doentes, já se joga à bola para aqueles lados, sem túneis, sem Olegários nem Paixões. É só deixarem ser 11 contra 11 que a coisa pia fino. Eheh

Cumprimentos e que continues a virar Irinas ;)

Diogo Pini

06/10/2011

Jogo de Treino - Moita Rugby Clube da Bairrada

Moita Rugby Clube da Bairrada 58 - 0 Rugby da Universidade de Aveiro


Boas malta,

Numa óptima tarde de sol na Moita, neste verão que só tardiamente apareceu, o Moita Rugby Clube da Bairrada teve o seu primeiro jogo de treino mais "a sério" contra o RUA - Rugby da Universidade de Aveiro.

Num jogo divido em três partes de 35 minutos, a equipa da casa saiu vencedora por 58 - 0, fruto de 10 ensaios marcados e 4 conversões. O resultado até acaba por ser de menor importância pois o principal objectivo passava por integrar os mais novos e inexperientes, organizar mais o jogo, melhorar a tomada de decisão.

Todos juntos fica mais fácil!

União e sacrifício,

Diogo Pini

29/09/2011

A monotonia dos 24



A monotonia dos 24.

Fez cerca de 24 anos e 9 meses que os meus criaram divinamente este ser redondinho, rude a vezes, devoto ao bigode e ao caldo verde. Nota para eles: Podiam ter estado quietinhos. Mas há pelo menos uma coisa positiva. É que se eu não existisse vocês não estariam a ler o que escrevo, podendo estar a ver vídeos do Castelo Branco e correndo o risco de se tornarem veados como um amigo meu chamado João Pedro Ribeiro. Ao menos isso.

Escrevo hoje para relatar uma opinião desta idade chata: os 24 aninhos. É complicado, é aquela idade em que és novo demais para usar gravata diariamente mas velho demais para apanhar grandes e tradicionais carradas de vinhaça, pois existe sempre o perigo do ácido sulfúrico te atacar num joelho e terem de te amputar a perna. Beber aos 24 é um risco. E as iscas? Como eu adorava iscas nos tempos da faculdade…Já não se podem saborear como antigamente porque depois a camisa não entra nas calças e começas a parecer um daqueles políticos do parlamento que só lá vão da parte da tarde, barrigudos e corados.

E esturrar 30 euros em cerveja/ noite? Era tão bom quando acontecia. Realidade de hoje: impossível de se realizar por um par de razões. A primeira é que andas com o dinheiro contadinho e se te excederes corres o risco de te chamarem Alberto João Jardim ou seja, vais gastando até a fonte cortar. Depois dizes que precisas de ajuda. A outra razão é óbvia: a ressaca. Ninguém gosta de se apresentar ao chefe com a boca a saber a serradura.

São complicados os momentos de hoje. A loucura do trabalho casa / casa trabalho conseguem cansar. É claro que o rugby permite sempre ao fim do dia ires dar umas frutas a alguém para desanuviar, mas dessa forma fazes poucos amigos! A única forma de se levar fruta e se gostar de alguém é se a fruta for oferecida pelo Pinto da Costa. Eheh

Solução para tal? Não sei e nem tenho grande tempo para a procurar mas tranquilo…como diria o meu amigo Isac Martins que bebia vinho a martelo “Nas touradas as pessoas preocupam-se tanto com os cornos do touro que se esquecem dos seus”. E vocês perguntam? Que raio tem isto a haver com o assunto? Resposta : Não sei, às vezes parece que tenho ligação directa do bumbum ao cérebro. É a vida.

“Na vida há os sabixões e os que são bixonas”

Diogo Pini

22/09/2011

Diário da Putice - As histórias de Pedro - Capítulo 1

Ele arrotava a cebola, ele vindimava para a boca e quando tudo parecia estar a descambar o moço decide sair do país onde o bigode é rei para conhecer umas fêmeas bem frescas! Este é o diário de Jãn Pedre Lindim na sua aventura pela Estónia :D

Como o prometido é devido, aqui fica o relato do moço que gosta de traçadinho, iscas e gelatina de tinto

" Capítulo 1

Tere, minu nimi onu João Lindim! ( Olá, o meu nome é João Lindim!)

Olá todos os que perdem o seu precioso tempo a ler as parvoíces, que um tal de Diogo Pini me convenceu a partilhar.

Bem, devido a uma opção pós-universidade, enveredei por um estágio extracurricular (não remunerado):

Destino: Tallin, Estónia;

Hotel: Hotel Telegraaf***** - Small Luxury Hotels of the World

Funções: Recepcionista, Assistente de Vendas e Marketing e assistente de Direcção.

Duração: 4 Meses.

É verdade, podia-me dar para pior, mas as filas do centro de emprego não são propriamente um sonho, e a Maria Alice cancelou os estágios no “Piolho”, por causa dos estágios realizados este verão, neste mesmo estabelecimento.

Portanto, Estónia, aí vai este jovem provinciano, na esperança de encontrar algo de inesperado…como por exemplo, alguma coisa, não interessa!

Dia 28/09/11 – Partida de Portugal, passagem pela Bélgica e finalmente, chegada à Estónia.

Tere Tallinn!!

Saio do avião depois de um fantástico voo na Estonian Air, em Classe Executiva (ainda estou para descobrir porquê, nem paguei mais, também não reclamei, não fosse eu um Tuga à séria.) Espero 15 infindáveis minutos e eis que aparecem as minhas malas, afinal não tinham ido para a Bielorrússia ou Lituânia, como já começava a temer.

Pego nas malas e saio ansioso por encontrar uma cara familiar que conhecera meses antes, em Portugal, mas…nada, esperei um pouco e…nada, esperei mais um pouco e eis que…NADA!? Estava num país novo, sozinho…hmmm que se lixe, hei-de me “desenrascar” de qualquer maneira; Balcão de Informações; Nº de telefone do hotel; ligar…atende alguém com um sotaque muito esquisito, mas bastante atencioso e compreensivo, depois de alguns telefonemas, vejo um taxita com uma placa a dizer JOHN, e ele aí vai a caminho do hotel .

Hotel Telegraaf, Centro histórico de Tallinn, 5*, Quarto Duplo só para mim. O que é que estava a dizer!? Esqueci-me de tudo o que se passou na última hora.

No dia seguinte e depois de conhecer o hotel, Visito a cidade durante a tarde. Posso dizer seguramente, que é das cidades mais bonitas que alguma vez vi, melhor só mesmo a “nossa” Coimbra. Foram-me dados dois dias para me ambientar, “sentir” a cidade, e definitivamente há algo de diferente nesta. Não sei explicar mas há algo de especial, uma atmosfera tranquilizante (atenção, isto não é Amesterdão  ).

Bem, em jeito de conclusão, este é o relato dos meus 3 primeiros dias em Tallinn.

“So far, So good” ;)

João Lindim "

Todos lhe desejamos boa sorte e que vire muitas fêmeas!

Não percam o próximo capítulo porque nós também não!


Abraço, Diogo Pini


06/09/2011

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