07/10/2011

Diário da Putice - O Segundo Capítulo



Este é o Diário de João Pêdre Ribeire, um moço que para usar bigode, tem de ir comprar ao chineses.

2º Capítulo

"Depois de dar a conhecer a aventura que foi a minha viagem para Tallinn, eis que chega a hora de estagiar.

Na quarta-feira dia 1 de Outubro pela 10h00, apresento-me, devidamente fardado, no escritório da “Front Office Manager”, uma senhora muito simpática que fez questão de me dizer que é possível, adquirir conhecimento da vida nocturna da cidade, desde que chegue a tempo à recepção, nada de novo. Fardas, horários, procedimentos e regras, tinha tudo para começar o meu estágio…e comecei.

Eu sei que, muito provavelmente, sou mas neste dia senti-me a pessoa mais estúpida e inútil á face da Terra. Com o passar dos dias tudo se foi compondo e comecei a interiorizar todos os procedimentos característicos deste hotel ( cada um tem os seus), podendo assim desempenhar as funções que me foram atribuídas para os primeiros 2 meses.

Bem, agora a parte pela qual o Diogo Carlos Rosmaninho Ferreira Rodrigues, tanto espera, a loucure. 1ª saída à noite com o Tiago Sales, meu companheiro de estágio, janntámos em casa de um conhecido, que nos acolheu muito bem, bebemos (muito) vinho e no fim, mais um bocadinho e ainda um pouco de espumante, como se não chegasse vamos até uns bares onde tudo andava louco, só não valia arrancar olhos. Conclusão…Blackout! Julgo que tenha sido uma noite engraçada e até não me importava de partilhar a experiência, mas para isso era necessário que me lembrasse. Ora o que não teve tanta piada, foi ter de me apresentar às 08h50 na recepção para trabalhar às 09h00! E é durante, aquelas que foram as mais longas 8h da minha vida que, finalmente, percebo como se sente, permanentemente, um verdadeiro Sportinguista!"

O resto do texto de João Pedro Lindim retratava o que muitos lampiões e azuis estão a sentir nestes tempos conturbados, o medo do Leão. Eu, devoto de Salazar e da sua xibata, como é obvio, não trasncrevi.

Tentando denegrir o hino ao futebol que é o pé esquerdo do Capel, o coração de Rinaudo ou o Capitão America. Pois é colegas doentes, já se joga à bola para aqueles lados, sem túneis, sem Olegários nem Paixões. É só deixarem ser 11 contra 11 que a coisa pia fino. Eheh

Cumprimentos e que continues a virar Irinas ;)

Diogo Pini

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